A arte do paisagismo as boas maneiras as técnicas, a topiaria, a natureza e seus elementos, a busca por entrar em harmonia com o ambiente, o ser humano, volta a colocar as mãos na terra, e, eleva os seus pensamentos para dentro de si, em busca de sua essência, partindo desta ótica esta no ar o projeto “a Aula” pra ampliar, aguçar, e resgatar a inteligência Naturalista de cada individuo como também trazer uma nova ótica da vida no macro e micro universo.
A fruta adapta-se a diferentes condições
climáticas, herança das características da cherimóia, que frutifica nas regiões
andinas da América do Sul, e da fruta-do-conde, encontrada em locais onde os
termômetros marcam graus mais elevados. Contudo, proteja a plantação de geadas,
com a opção de plantio nas partes mais altas do terreno.
solo:
A atemóia adapta-se a vários tipos de solos,
porém os recomendados são aqueles profundos, bem drenados e ricos em matéria
orgânica. Deve-se procurar corrigir o pH da terra entre 5,0 e 6,0. O produtor
pode simplificar seu trabalho iniciando a plantação com mudas enxertada.
tamanho:
É uma árvore de pequeno porte (4 a 5m de altura), com folhas de 6 a 7cm
de comprimento, flores amarelo-esverdeadas, isoladas ou em cachos de 2 a 4. Os
frutos são formados por numerosas protuberâncias, correspondentes às sementes.
A polpa é branca ou creme, macia, doce e nutritiva; (b) Annona reticulata L.
(condessa ou coração de boi): árvore mais vigorosa (6 a 7m de altura) e folhas
mais largas que aquelas da fruta-do-conde, sendo desprovidas de pêlo, ao
contrário dessa espécie. Os frutos são grandes, de casca lisa, polpa creme,
pouco adocicada e de textura grosseira. Essas espécies originam-se da América
Tropical. (c) Híbrido de anonas (A. cherimolia Mill. x A. squamosa L.)
denominado atemóia, que apresenta características das duas espécies, com
requisitos climáticos semelhantes à fruta-do-conde. Os frutos variam de 150 a
750g, têm a casca levemente rugosa e apresentam polpa mais saborosa e maior
proporção polpa/semente que aqueles da fruta-do-conde. Todas perdem as folhas
no inverno.
Com a chegada doOutono, os dias
voltam a ter a mesma duração que as noites, época de hibernação de muitas
espécies, muitos paisagistas do
litoral norte
e de Caraguatatuba aproveitam para combater as pragas neste momento temos
também uma diminuição da umidade do ar. Tais mudanças influenciam asplantas,
elas começam a produzir o ácido abscísico, hormônio presente na base das
folhas, que faz com que elas comecem a cair, isso acontece para a redução de
energia, já que os dias são mais curtos, e a temperatura já começa a apresentar
uma certa diminuição.
Os cuidados necessários para o jardim nesse período são
indispensáveis. Depois das altas temperaturas do verão, asplantas
precisam de cuidados, para se prepararem para o inverno.
Ideal é fazer umareforma de jardins,
faça uma limpeza geral em todaárea ajardinada,
incluindo também osvasos e jardineiras,
eliminando ervas daninhas e retirando folhas e galhos secos.
Afofe a terra e adube, cuidado com aspodas, pois não se
deve podar espécies que vão florescer
no inverno.
Com a perda de grande parte das folhas, temos a oportunidade de verificar asespéciesque não estão em boas condições e
precisam de um cuidado especial.
Airrigaçãonessa época do ano é muito importante,
pois com o final do verão, ocorre uma diminuição das chuvas , do calor e da
umidade do ar, deixando o solo mais ressecado.
Sugerimos a incorporação de Composto Orgânico, visto que o mesmo tem uma ação
hidro retentora, que absorve e mantém uma quantidade certa de umidade no solo.
ajude a revista apoiando os patrocinadores com um clik.
Cuidado com as podas: essa tarefa
merece atenção!
Nada de podar
plantas que vão florir no inverno ou início da primavera, pois sua floração
pode ser prejudicada. Podas educativas (aquelas que dirigem o crescimento das
folhagens) também não são recomendadas. O certo é fazer apenas uma poda de
limpeza, retirando folhas amareladas e galhos secos para favorecer a penetração
dos raios solares entre os galhos da planta. Essa poda de limpeza é
especialmente indicada para as cercas vivas.
Dicas para fazer a poda de limpeza
sem erros:
Com tesouras de
pontas finas é possível alcançar áreas de acesso mais difícil em arbustos e
cercas vivas, mas para hastes lenhosas é essencial usar uma tesoura de poda
adequada, para não “mastigar” os caules.
Use ferramentas sempre muito bem afiadas, evitando danificar as plantas.
Para podar folhas
mortas, faça um corte limpo, na extremidade do pecíolo, exatamente onde a haste
da folha encontra o ramo.
Dê uma ajuda para as plantas que
precisam de apoio.
De uma maneira
geral, as plantas no outono perdem uma boa parte de suas folhas, o que oferece uma ótima oportunidade para verificar as condições das plantas que precisam de
suporte, tutores e treliças. Verifique as condições gerais destes apoios e
aproveite para corrigir a condução dos ramos que cresceram durante o verão.
Evite fazer cortes e podas de correção, eliminando apenas os ramos que
apresentarem algum problema sério (como quebra, ataque maciço de insetos ou pragas, etc.).
Você chega na casa de campo ou praia, choveu; e a capa da piscina está cheia de agua, com folhas, e um lodo no fundo, o que fazer pra limpa-la, e proteger de proliferação de insetos?, como limpar a lona da piscina, sem contaminar a agua da piscina? Pensando nisso criamos este vídeo com as orientações básicas e simples pra resolver...
Você chega na casa de campo ou praia, choveu; e a capa da piscina está cheia de água da chuva, o que fazer pra esvaziar a lona da piscina, sem contaminar a água da piscina? Como regular os registros hidráulicos, o do filtro da piscina? Pensando nisso, nós da www.jardimpiscina.com criamos este vídeo com as orientações básicas e simples pra resolver... # compartilhe essa dica...
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Aprenda como cuidar de seu jardim neste verão, pois ele deve ficar lindo para as festas de fim de ano...
Além de irrigações periódicas, o jardim merece outros cuidados
especiais durante a estação mais quente do ano. Regar o
jardim nas primeiras horas do dia e no pôr-do-sol é suficientes para que as
plantas suportem as altas temperaturas. Somente as espécies recém-plantadas
requerem maior atenção.
O calor incentiva o crescimento das plantas. E das ervas daninhas
também. Seu controle é vital para a saúde das plantas, pois elas competem
por água e nutrientes. Retire cuidadosamente as ervas invasoras dos
canteiros e sob as árvores, arbustos e trepadeiras.
Retire as flores velhas para
estimular o renovo dos botões. Aproveite as sementes para renovar as mudas.
Se o jardim possui árvores ou
arbustos de frutíferas é hora de aproveitar, a produção de frutas. Para
poupá-las dos pássaros, instale pequenas redes em volta das frutas para
protegê-las, porém somente em parte dos frutos e deixe parte para a própria
manutenção da natureza, pássaros e outros bichos se alimentarem e propagar
sementes.
Na estufa minimize as altas temperaturas mantendo portas, venezianas
e janelas abertas. E use o regador com mais freqüência para manter a
umidade.
Essa época do ano também é bastante propícia para o plantio de
gramados pela rapidez de seu desenvolvimento. Nesse caso, aplique ureia e
muita água para a grama crescer forte e viçosa. E só faça a primeira poda
após a primeira sementeira e não rastele para que as sementes, se
multipliquem.
Se o gramado ocupa uma grande área do jardim facilite sua rega
instalando um sistema de irrigação automático. Dessa forma será garantida
uma umidade, uniforme e constante do jardim.
Aproveite
a estação quente para fazer cercas e topiária, com o crescimento acelerado dos ramos,
você pode conseguir formatos regulares com muita rapidez.
Manual pratico, do usuário de piscina.
* Atenção, a qualidade da água da sua piscina depende exclusivamente de você.
* Antes de entrar na piscina, tome um banho, pra que sua água esteja sempre limpa,Use sabonete neutro, retire do corpo, suor, cremes e protetores mesmo os do tipo sem óleos
* Usar roupas próprias e limpas para a natação, (sunga e maiô).
* Ao final da atividade trocar a sunga ou maiô molhado por roupas secas.
* Cuidar bem do material de uso coletivo (prancha, espaguete, etc).
* Não se alimente ao redor da piscina.
* Se hidratar é super importante. Beba muita água.
* Srs. Pais tenha o cuidado de lembrar seus filhos sempre, que devem fazer xixi, suar o nariz, e outras coisas fora da água e do entorno da piscina.
* Não mexam nos produtos de tratamento, eles não combinam entre si e podem causar acidentes graves, e deve ser manuseado por um técnico tratador de piscina.
* Não deixe nenhum tipo de metal na água, nunca.
* E ao final das atividades, lembre-se sempre de retirar todos os brinquedos, bóias, espaguetes da água, pois sua permanência na água causa reação com os produtos.
Não se esqueça que esta água passa por voce a todo momento, por seus olhos, mucosas, vc a bebe mesmo sem querer, portanto, seja conciente.
Brinquedos devem ser lavados antes de serem colocados na agua
* Agindo assim você terá sempre uma água de boa qualidade
* Divirta-se e seja muito feliz, Sempre.
Poucas
plantas dão tanto prazer pessoal como a pequena árvore que nós próprios
plantamos. À medida que vai crescendo, espalha uma aura de tranquilidade sobre
o jardim. Em planejamento e projetos, de paisagismo, não podemos esquecer sua
importância, e sua manutenção diferenciada, tanto para residencia condomínios,
quanto para empresas; também em revitalização e reflorestamento...
As árvores conferem um ar de
maturidade e de permanência a um jardim. Além disso, acrescentam altura e
profundidade mesmo nos jardins de desenho mais simples e de menores dimensões,
proporcionando abrigo e privacidade.
As árvores de folha caduca dão
sombra no Verão, ao passo que no Inverno os seus ramos despidos, recortados
contra o céu, adquirem uma beleza austera. As árvores de folha persistente, que
se mantêm atraentes ao longo de todo o ano, são especialmente apreciadas nos
meses mais tristes, em que, além delas, há pouca cor no jardim.
As árvores são seleccionadas
pela sua folhagem, flores e formas, ou com um objectivo específico, como, por
exemplo, para servir de quebra-ventos. Como em geral as árvores demoram
bastante tempo a crescer e duram muitos anos, é essencial escolher desde o
princípio a árvore certa para o objectivo em vista ou o local a que ela se
destina.
O imponente castanheiro,
igualmente atraente pela sua forma como pelas suas folhas, flores e cores
outonais, fica tão desproporcionado num pequeno jardim suburbano como uma
macieira silvestre isolada no meio de um parque. Contudo, é bastante possível
que uma árvore grande se desenvolva bem numa zona suburbana, e uma boa opção
seria, por exemplo, uma magnólia ou uma das cerejeiras ornamentais existentes à
venda.
Uma das razões para plantar
árvores consiste em criar uma barreira de protecção contra o vento. As árvores
de folha persistente, principalmente as coníferas, são as que melhor satisfazem
esse objectivo. Se pretende obter sombra, não plante árvores erectas nem
colunares, como o cipreste. Em vez disso, utilize árvores de copa larga ou do
tipo chorão, como o jacarandá, a tipuana e o salgueiro-chorão. Se desejar
plantar uma árvore na parte da frente do jardim, as formas abertas do Schinus
molle ou de um Cedrus atlantica fornecem uma moldura para o resto do jardim.
Para delimitar o jardim, escolha as formas mais sólidas de um lódão ou de uma
amoreira, ou a forma escura de um cipreste, que darão uma sensação de
privacidade, encobrindo as casas situadas para lá do jardim.
As árvores de folha persistente
estão a tornar-se mais populares não só pelo seu valor como filtro da luz e
protectoras do jardim, mas também pela beleza das suas formas. Muitas árvores
de folha persistente, sobretudo as coníferas, são ao mesmo tempo resistentes ao
vento e à seca, depois de bem estabelecidas. São ideais como espécimes a plantar
em relvados, e até o mais pequeno dos jardins é capaz de acomodar uma conífera
anã. Mas é durante o Inverno que as árvores de folha persistente se destacam
verdadeiramente. As suas folhas verdes conferem um toque de cor agradável num
cenário mais triste, e o efeito ainda pode ser mais brilhante utilizando
árvores de folha persistente que tenham folhas douradas, prateadas ou de um
azul esverdeado. A plantação conjunta de exemplares verdes e de outras
tonalidades é muito agradável à vista. É igualmente possível jogar com os
diferentes desenhos e tamanhos das folhas para obter um dado efeito.
Assim, as folhas finas da
gleditsia, que lembram fetos, formam belos desenhos, enquanto as folhas mais
pequenas, como as do ulmeiro, apresentam uma textura notável. Seja como for,
uma vez plantadas, as árvores e os arbustos requerem poucos cuidados. Por outro
lado, formam um quadro ideal para as plantas bolbosas, vivazes e anuais e
proporcionam em muitos casos uma sombra ligeira que serve de abrigo a numerosas
espécies.
No caso de pretender uma única
árvore no relvado, deverá ponderar cuidadosamente as vantagens e inconvenientes
de uma dada espécie. Se escolher uma árvore pela sua forma, folhagem, certa
característica especial (como ramos pendentes, por exemplo) ou então pela
persistência notável de frutos, apenas deverá levar em conta as condições de
solo e exposição e, eventualmente, a rapidez de crescimento da árvore.
Em contrapartida, se optar por
uma árvore que floresce ou apresenta uma bela coloração no Outono, será vantajoso
conhecer o aspecto que apresenta nas outras estações do ano. Com efeito, a uma
abundante floração primaveril poderá seguir-se um aspecto banalíssimo no resto
do ano. Além disso, importa ter presente que as belas cores outonais da
folhagem só aparecem durante cerca de um mês por ano.
Escolher os locais de
plantação. Regra geral, não é aconselhável plantar árvores perto da casa. Não
só as raízes poderão, eventualmente, danificar os alicerces e esgotos, mas
também as árvores de crescimento rápido podem acabar por privar a casa de luz e
de ar.
Evite plantar árvores em
jardins pequenos, a não ser as anãs de folha persistente ou as de folha caduca
de crescimento lento e limitado, como a olaia. As árvores devem conjugar-se de
forma harmoniosa com a casa, sem a obscurecer.
Quando o espaço o permite,
plantar um grupo de três árvores produz mais efeito do que plantar um único
exemplar. Os melhores efeitos obtêm-se deixando que determinada forma domine o
grupo — uma árvore alta e delgada, uma de forma triangular e uma de forma
arredondada darão ao jardim um aspecto desordenado. Não se podem estabelecer
padrões exatos, mas as árvores devem ser do mesmo género e ter aproximadamente
as mesmas dimensões e formas.
O espaçamento entre as árvores
de um grupo depende das variedades. Como regra básica, o espaçamento entre duas
árvores deve ser igual a metade da soma das amplitudes de ambas as árvores
quando adultas.
As sebes de delimitação de
jardins, nas suas fases iniciais, são muitas vezes formadas por árvores de
folha caduca de crescimento rápido e de folha persistente de crescimento mais
lento. À medida que as árvores de folha persistente vão crescendo, as de folha
caduca são retiradas, ficando apenas as de folha persistente.
As árvores, mais do que
qualquer outro elemento do jardim, são capazes de criar uma atmosfera
particular. Por exemplo, espécies como o pinheiro, araucária, o cedro e o teixo
ajudam criar um jardim de ambiente mediterrânico. Se pretender uma evocação de
carácter bucólico, escolha uma bétula, um castanheiro ou um salgueiro-chorão;
as magnólias, áceres e faias são mais românticos; para completar uma paisagem
urbana, escolher-se-á a cerejeira ornamental, a tília, a gleditsia ou ainda o
pinheiro.
As árvores mais vulgares são
relativamente económicas, mas as espécies mais raras e os exemplares enxertados
são mais caros. Nestes casos, é ainda mais recomendável observar no local a
árvore escolhida e, se possível, na época do ano em que ela está mais bela,
quer seja coberta de flores, quer de frutos, ou com as suas tonalidades de
Outono.
Se se tratar a árvore com os
devidos cuidados, poder-se-á plantá-la em quase todos os tamanhos, mas, quando
ultrapassam os 4 ou 5 m, os problemas aumentam, ao passo que as hipóteses de a
árvore pegar diminuem. Mais vale comprar uma árvore pequena: ela dar-lhe-á o
prazer suplementar de assistir à fase de crescimento mais rápido quando a
folhagem se encontra à altura dos seus olhos.
Poda e desbaste. Um jardineiro
prudente, verificará uma vez por ano o desenvolvimento das suas árvores bem
estabelecidas e, se necessário, chamará um especialista. http://www.jardimpiscina.com/
Os cuidados a prestar a uma árvore fendida, o
desbaste ou a poda das árvores muito altas, o arranque ou a luta contra as
doenças são do foro do especialista, que possui tanto os conhecimentos como o
equipamento necessários para efetuar essas intervenções, por vezes perigosas.
Já para jardins europeu, dada a
sua localização, desenvolvem-se bem inúmeras árvores, umas de sua própria flora
e outras vindas de outros climas. A prática tem demonstrado que as árvores
nativas, do mesmo modo que seus arbustos e herbáceas, se desenvolvem melhor,
dando origem a exemplares mais bonitos e imponentes. Deste modo, sempre que
possível, será preferível utilizar essas espécies, tais como, por exemplo, o
teixo, a olaia, o bordo, o pinheiro-bravo e manso, o zimbro, a alfarrobeira, o
medronheiro, o azevinho, o loureiro, o freixo, os salgueiros, o cedro-do-buçaco
e até a palmeira-das-vassouras, para citar apenas alguns.
Não é indiferente a utilização
destas espécies nos países, do sul europeu, que, engloba em si zonas de climas
tão diferentes como o Minho, o Alentejo, o Algarve, os Açores e a Madeira.
Assim, no Norte, podemos utilizar o bordo, o medronheiro, o teixo e o azevinho;
nas zonas frescas, junto dos cursos de água, o freixo e os salgueiros; na zona
centro, a olaia e o cedro-do-buraco; na zona sul, a alfarrobeira, o
medronheiro, o pinheiro-manso e o loureiro. O proprietário e a lei. Devem
respeitar-se certas disposições legais relacionadas com o cultivo de árvores e
arbustos num jardim particular. Se o seu jardim estiver numa área de paisagem
protegida, deve consultar o Instituto da Conservação da Natureza para obter
informações sobre as espécies a plantar. Fora dessa área, pode obter quaisquer
informações sobre as espécies protegidas, como a azinheira, o sobreiro e o
azevinho, junto do Instituto Florestal. Por último, existem árvores
classificadas como de interesse público, cuja conservação é um verdadeiro
imperativo nacional. De um modo geral, é permitido plantar árvores e arbustos
até ao limite do terreno de cada um; porém, o proprietário do terreno vizinho
pode arrancar e cortar as raízes que se introduzam no seu terreno e o tronco ou
ramos que sobre ele pendam, desde que, tendo pedido ao dono da árvore ou
arbustos que procedesse a esse corte e igualmente marcado para tanto um prazo
de três dias, aquele não o tenha injustificadamente feito.
Do mesmo modo, o proprietário
de árvore ou arbusto contíguos ao terreno de outra pessoa ou com ele
confinantes pode exigir que o dono do terreno lhe permita fazer a apanha dos
frutos que não seja possível do seu lado; mas deve fazê-lo causando o menor
dano, pois é sempre responsável pelos prejuízos que vier a causar.